sábado, 24 de outubro de 2009

Caso Barroso


Por: Jackson Luiz Camargo (CIPEX)
Fonte: http://www.fenomenum.com.br


Luiz Barroso Fernandes, era comerciante e dono de um sítio em Quixadá (CE). Ele tinha uma vida normal e produtiva em vários aspectos até que em 23 de abril de 1976 sua vida mudou drasticamente. Nesse dia, Luiz Barroso acordou cedo, atrelou um burro á uma carroça de duas rodas e partiu de sua casa na cidade para ir ao sítio, 16 Km a leste.

Por volta das 7 horas da manhã Luis Barroso foi encontrado, a 5Km da fazenda, por um peão chamado João Francisco. Ele e o burro estavam parados ao lado da estrada em estado de torpor. João levou-os ao sítio de Luís. Mais tarde, ele contou à esposa, Terezinha, que mais ou menos duas horas antes de amanhecer ele avistou um objeto luminoso que desceu do céu e pairou sobre a carroça. Tal objeto era circular com cúpula, ao exemplo do disco voador clássico. No fundo do objeto uma porta se abriu e por ela saíram dois seres baixos de aspecto humano. Um destes seres portava um objeto escuro, semelhante à uma lanterna quadrada e apontou-o para a testemunha, atingindo-o no rosto com um raio de luz quente. Em seguida os seres aproximaram-se ainda mais e acionaram novamente o objeto acertando Luis com um novo raio de luz. Desta vez Barroso desmaiou não lembrando-se de mais nada. Ao acordar percebeu que estava em um local diferente do momento em que avistou o objeto.Ele sentia febre, dificuldade para respirar, dor de cabeça e sensação de ardência no lado esquerdo do corpo. Neste mesmo dia ele sentiu-se muito mal, vomitando algumas vezes e sofrendo dor de cabeça e diarréia. Sua esposa levou-o ao doutor Antônio Moreira Magalhães, em Quixadá. O médico, na época com 40 anos, já conhecia Luis Barroso de longa data e ouviu com atenção o seu relato. Dr. Magalhães receitou um remédio à Luis que não surtiu efeito. Com isso ele sugeriu que Barroso consultasse um psiquiatra em Fortaleza. Acompanhado de sua esposa ele foi até a capital do estado, e durante os seis meses seguintes ele foi examinado por 12 psiquiatras e psicólogos sendo que ninguém conseguiu determinar o que havia de errado.  

 Nenhum destes especialistas tinha acreditado na história de Luis Barroso. Por isso ele parou de tocar no assunto. Apenas a esposa e o amigo Dr. Magalhães acreditavam no relato. Este foi inclusive ridicularizado por outros médicos. Ao retornar para Quixadá Luis percebeu que estava perdendo pouco a pouco sua capacidade de fala. Aproximadamente três meses depois da experiência seus cabelos esbranquiçaram rapidamente. Nos 17 anos de vida restantes sua idade mental foi regredindo progressivamente. Ao falecer em 1º de abril de 1993 ele tinha uma idade mental comparável à de uma criança de 9 meses de idade. Por ocasião de sua morte ele apenas pronunciava algumas poucas palavras: "mamãe"; "dá"; "medo. Demonstrava medo de flash. Quando um pesquisador o fotografava ele gritava quando o flash era acionado. Sua pele também apresentou sinais de rejuvenescimento. Por ocasião de sua morte, em 1993, ele tinha pele suave como a de um bebê.

O burro que puxava a carroça por ocasião do contato permaneceu em estado de torpor por aproximadamente uma semana. Ele só voltou a alimentar-se semanas após a ocorrência, recuperando-se pouco depois.
 

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