domingo, 24 de abril de 2011

Caso Kelly Hopkinsville

fonte:http://www.vigilia.com.br/
Autor: Michelle Castro da Redação Vigília


Na madrugada de 21 para 22 de agosto de 1955, Bolly Ray Taylor, de 21 anos, saiu de casa para ir beber um pouco de água fresca no poço da fazenda. Olhou para cima e pôde ver um estranho objeto emitindo várias cores. Assustado, voltou correndo para a casa onde estavam os outros onze membros da família Sutton. Após ouvirem a história do rapaz, os Sutton acharam que o garoto estava brincando e não deram bola.

Meia hora se passou e o cachorro da família começou a latir desesperadamente. Minutos depois, apavorado e com o rabo entre as pernas, o cão entrou correndo dentro de casa. Lucky Sutton, acompanhado por Taylor, resolveu ver o que estava acontecendo. Ao se aproximarem da porta, ambos puderam ver uma figura resplandecente se aproximando da casa. A criatura foi se aproximando casa vez mais e parou a uma distância suficiente para que os garotos pudessem vê-lo com mais clareza. Segundo os relatos, era um ser de um metro de altura com uma cabeça muito grande e redonda, seus olhos eram amarelos, rasgados e luminosos, os braços terminavam numa espécie de garras. Sutton e Taylor correram e se armaram com uma espingarda e um rifle.
O estranho ser novamente começou a caminhar em direção à casa. Quando a criatura chegou a cinco metros, Taylor e Sutton abriram fogo e o ser desapareceu num pulo. Os dois saíram da casa e viram outra criatura idêntica sobre o telhado, Sutton também atirou nesse ser. Depois viram um terceiro e também abriram fogo contra este, que flutuou e depois saiu correndo assustado pelo pasto. Outro ser apareceu por trás da casa e Sutton também disparou contra a criatura. As balas retiniam, como se tivessem atingindo algo de metal e as criaturas pareciam não sentir os tiros, embora fugissem muito amedrontadas.

Os dois voltaram para casa para acalmar o resto do pessoal. A família, aterrorizada, correu para seus respectivos carros e abandonaram a fazenda em direção a cidade de Hopkinsville, Kentucky, em busca das autoridades locais. A polícia voltou à fazenda com a família e um fotógrafo. Examinaram toda a área detalhadamente e encontraram uma trilha fosforescente no local onde supostamente um dos seres teria caído. Os investigadores saíram da fazenda às 02h15. Minutos depois os seres retornaram insistindo em espiar a família pelas janelas. Os dois rapazes novamente dispararam em vão contra as criaturas. Os intrusos só foram embora por volta de 05h15 pouco antes do Sol nascer.
A única prova da história de Taylor e Sutton era a mancha resplandecente na terra, embora mais sete adultos deram seus testemunhos a favor do relato dos dois garotos. Um pesquisador do caso informou que todas as testemunhas contaram a mesma história um ano após o evento. O renomado dr. J. Allen Hynek também pesquisou o caso e concluiu que os relatos foram verdadeiros.


Jornalista argentino flagra suposto óvni ao fotografar a lua

fonte:http://gazetaweb.globo.com/

Segundo a Nasa, imagem não foi manipulada.Foto foi tirada pelo jornalista argentino Gastón Garnier




A Nasa (agência especial dos EUA) confirmou a autenticidade de uma imagem que mostra um suposto óvni nos céus de Venado Tuerto, na Argentina. O jornalista argentino Gastón Garnier estava fotografando a lua quando flagrou o objeto não identificado, segundo o jornal "Clarín".

Ele tirou a foto em 10 de dezembro. Garnier contou que estava testando a câmera, pois pretendia registrar um eclipse da lua. "Tirei cinco fotos, mas, naquele momento, não tinha observado nada diferente nas imagens", afirmou.

No entanto, quando chegou em casa, Garnier foi rever as fotos e notou que aparecia um objeto estranho. Dias depois, o jornalista enviou a foto para a Nasa. Após testes, a agência confirmou que a imagem não tinha adulterada.


ET da Sibéria era feito de pão e frango

fonte:http://www.vigilia.com.br/



A história começou com o relato de duas crianças que estavam passeando nas ruas de Irkutsk, na Rússia, quando teriam encontrado em meio à neve um corpo daquilo que logo associariam a um extraterreste.
Depois de cair nas redes sociais, a forma que guarda semelhanças com o conceito "hollywoodiano" de ET, foi vista por quase 4,5 milhões de usuários só no Youtube (até o momento da publicação deste texto).
Com o tempo, a história ganhou novas versões, como um local diferente para o achado -- alguns sites divulgaram que seria a China -- , e recebeu análises de "especialistas", identificando queimaduras pelo frio, projetando tempo de permanência na neve, casos de OVNI/UFO na região, entre outras conclusões.
Entretanto, o mistério já foi revelado: o alienígena é na verdade um boneco recoberto com pão e pedaços de frango. O próprio autor da brincadeira confessou às autoridades russas, segundo afirma o informativo Russia Today.

Ufos teriam sido avistados em Piancó na Paraíba

fonte:http://cspu.blogspot.com/


Um objeto por enquanto não identificado foi visto no céu do município paraibano de Piancó na primeira semana do mês de abril. O  fato foi registrado pelo fotógrafo Monzette Loureiro, por volta das 09h00 observou dois objetos distantes no céu se movimentando lentamente, disse que foram feitas pouco mais de quatro fotos. Somente dois dias depois resolveu ampliar as imagens e ficou impressionado com o que viu assim que as passou para o computador, pois os objetos pareciam uma espécie de esfera de cor prata, que quando ampliada no zoom do PC chamava a atenção pelos detalhes. 


Conforme Loureiro, analisando a distância e altura, de três a cinco quilômetros da cidade, concluiu que o objeto devia ter aproximadamente entre 30 a 100 metros de diâmetro. Disse que mostrou as imagens primeiramente para seu irmão de 17 anos e o adolescente a principio não deu muita atenção, mas ao vê-las não teve dúvidas que se tratava de algo jamais visto na região. Uma família que reside no Sítio Tatu, também em Piancó, disse ter observado uma bola luminosa não identificada cruzando o céu naquele mesmo dia.

terça-feira, 12 de abril de 2011

A nota que "prova que aliens desembarcaram em Roswell "... lançada online pelo FBI





Uma nota bizarra acabou de surgir para provar que os alienígenas realmente passaram pelo Novo México.
Num dos arquivos, em posse do FBI, está um memorando enviado por Guy Hottel, um agente especial encarregado do escritório de Washington, em 1950, para o diretor.No memorando, cuja linha de assunto é “Discos Voadores”, o agente Hottel revela que um investigador da Força Aérea afirmou que “três discos voadores tinham sido recuperados no Novo México”.
 Segundo o Daily Mail, Hottel escreveu: “Eles foram descritos como sendo de forma circular com cerca de 15,24 metros de diâmetro. Ocupado, cada um, por três corpos de forma humana, mas com 91 centímetros de 
altura, afirmou.Os corpos estavam “vestidos por um pano metálico de uma textura muito fina. Cada corpo estava montado de uma maneira similar aos ternos usados por aviadores e pilotes de teste de velocidade“.Ele afirma que o informante, cuja identidade foi censurada na nota, alegou que os discos tinham sido encontrados no Novo México, devido “ao fato de que o Governo ter um radar muito potente nessa área“.



domingo, 3 de abril de 2011

Tomatlán, México: A volta do Chupacabras

Fonte: http://arquivosdoinsolito.blogspot.com


Pelo menos 17 ovelhas mortas e exangues apareceram na cidade de Tomatlán. Os habitantes locais falam em retorno do "chupacabras".
O incidente ocorreu em uma fazenda na comunidade de Las Compras cerca de dois quilômetros da sede municipal, disse o primeiro comandante da polícia, Oscar Leonel Rojas.
As ovelhas estavam em um curral no rancho de Justin Breton Andrés García, onde morreram com o sangue sugado.
Breton Garcia disse que a descoberta foi feita durante a manhã de terça-feira, quando ia alimentar os animais, ele encontrou as 17 ovelhas espalhadas pelo rancho, já sem vida.
"Nós não ouvimos nada durante a madrugada, não houve nenhum barulho. Os animais tinham mordidas em várias partes do corpo, principalmente no pescoço, e algumas lacerações no pêlo", explicou.
Vizinhos dizem que é o chupacabras, porque o ataque aos ovinos e aves têm as mesmas características das mortes de animais há uns anos atrás ocorridas em outras partes da cidade e da região.
Alarmados com o estranho acontecimento, os moradores estão em alerta, porque não sabem com que tipo de animal ou besta estão lidando, e disseram que formarão brigadas para cuidar de seus animais.
"O estranho é que não havia pegadas do animal onde estavam as ovelhas, os vizinhos expressaram seu temor sobre a suposta presença do chupacabras, e já estão tomando medidas de precaução para evitar novos ataques", disse.
O primeiro comandante disse que as operações de vigilância se intensificaram na área para identificar o animal que matou 17 ovelhas de uma maneira incomum em uma única noite.

Tradução: Carlos de Castro

Sinal anômalo captado por radiotelescópio intriga cientistas

Fonte:http://www.estadao.com.br/


Ninguém sabe exatamente o que causou esse sinal, mas segundo cientistas, há uma pequena possibilidade que ele tenha sido mandado por alguma forma de vida extraterrestres. As cores brilhantes contra o fundo azul indicam que o sinal anômalo foi captado aqui na Terra pelo radiotelescópio envolvido na pesquisa por inteligência extraterrestre (SETI, em sua sigla em inglês).

Criatura misteriosa é vista na Pensilvânia




Um novo caso de criatura estranha foi divulgado em 29 de março pelo escritor e investigador do paranormal Stan Gordon que entrevistou a testemunha de um incidente que ocorreu no condado de Butler, Pensilvânia, em 18 de março de 2011, entre Chicora e East Brady.
Gordon investigou o encontro em 21 de março. Chicora é uma área rural a aproximadamente 72 quilômetros a nordeste de Pittsburgh.

Stan Gordon é autor do recém-lançado livro Silent Invasion: The Pennsylvania UFO-Bigfoot Casebook - notas incríveis de casos, e os bastidores das investigações de centenas de relatos de OVNIs e aparições do Bigfoot que foram informados principalmente no sudoeste da Pensilvânia em 1973 e 1974.
O novo caso de Gordon é muito semelhante as histórias recebidas por toda a região da Pensilvânia durante muitas décadas - uma criatura incomum cruza uma estrada e, aparentemente, não está interessada no que acontece, ou no motorista que a observa.
Nas próprias palavras do pesquisador Stan Gordon -www.stangordon.info :
"Em 21 de março de 2011, fui procurado por uma testemunha que informou ter se encontrado com uma criatura muito estranha durante a madrugada de 18 de março de 2011.
O incidente ocorreu em uma estrada rural no Condado de Butler entre Chicora e East Brady. A testemunha, um homem de negócios que passava pela área, afirmou que "esta foi a coisa mais esquisita que já vi, e fez o meu cabelo arrepiar na nuca."
O homem me disse que estava dirigindo pela estrada quando ele observou a um quarto de milha algo no lado direito em uma área gramada. Primeiro pensou que era um cervo.
O motorista pisou no acelerador para chegar mais perto e obter uma visão melhor. A cerca de 45 metros de distância, ele observou algo abaixado, que se levantou.
O motorista então observou uma criatura muito alta e musculosa. Neste ponto, o motorista acendeu os faróis altos e viu a criatura andando na frente de um sinal de estrada amarelo refletivo, em seguida, ela atravessou as duas pistas em três passos longos e continuou em uma área arborizada.
O que ele viu foi uma figura humanóide, com pelo menos 2 metros de altura que tinha a pele parecida com um couro liso escuro ou marrom claro.
A criatura nunca olhou para a testemunha. A cabeça parecia ser reta na parte da frente, arredondando para trás. Na parte superior do crânio, era como um daqueles capacetes aerodinâmicos. Parecia ter uma proeminência na parte superior da cabeça.
O rosto era liso, e os olhos não estavam definidos claramente, mas o homem pensa que eles poderiam estar nos cantos. A orelha, observada no lado esquerdo, era longa e lisa, e ia para cima e para trás, como uma aba.
Os braços eram musculosos e um pouco maiores do que os de um ser humano. As mãos mais pareciam garras, mas o número de dedos não ficou claro. Uma das características físicas que mais se destacou foram as pernas fortes.
A testemunha afirmou que era difícil de explicar, mas as pernas não se moviam como as de um ser humano, e "parecia que dobravam para trás." A testemunha também viu o que pareciam ser asas em suas costas que estavam dobradas no corpo, com as pontas se estendendo em direção a cabeça.
Sons ou cheiros incomuns não foram percebidos durante a observação, que teve cerca de 7 ou 8 segundos. Quando o motorista se aproximou do local onde a criatura entrou no mato, ela já não podia mais ser vista.
No dia seguinte, a testemunha decidiu voltar para o local do encontro para procurar por qualquer evidência. As condições do solo não estavam apropriadas para pegadas, e nada foi encontrado.
A testemunha, no entanto, mediu a altura do sinal da estrada onde a criatura havia passado em frente. O sinal tinha pouco mais de 2 metros de altura, e a cabeça da criatura, foi estimado, teria atingido cerca de 4 polegadas acima do sinal".

Tradução: Carlos de Castro

Uma Alienígena no Século 19?

Fonte: http://www.fenomenum.com.br


Em 1803, um estranho objeto discoidal apareceu flutuando no mar, na região de Hitachi, a 150 km de Tóquio. O objeto foi rebocado por pescadores até a praia, atraindo a atenção de todos os moradores locais. Deste objeto saiu uma mulher de aparência estranha, que trazia consigo uma caixa. Em nenhum momento ele largou a caixa e a protegia como se ela fosse de muita importância. Dois antigos livros japoneses, o Toen-shosetsu e o Ume-no-chiri, narram o episódio.

     Segundo o Toen-shosetsu ("As Anedotas do Jardim dos Coelhos"), em 22 de fevereiro, por volta do meio dia, pescadores avistaram um objeto semelhante à um navio nas águas de Harayadori, em Hitachi, Japão. Eles seguiram até o objeto com seus barcos e o rebocaram para a praia. Seu formato era discoidal com mais de 5 metros de diâmetro. A parte inferior do objeto era metálica, e a parte de cima era composta de janelas de material semelhante ao vidro. Através destas janelas notaram a presença de uma mulher de aparência estranha que tinha cabelos e sobrancelhas vermelhas, com algum tipo de peruca branca e longa que caía por suas costas. A pele desta mulher era rosada.

     A estranha mulher trazia uma caixa a tiracolo. Ela não largou a caixa em nenhum momento, demonstrando ser de grande importância para ela. Dentro do objeto, os pescadores encontraram alguns litros de água, frutas e comida. Após muita discussão entre os pescadores decidiu-se levá-la de volta ao mar. O livro traz algumas ilustrações de alguns caracteres observados no interior do objeto. Os pescadores pensaram que os caracteres eram ingleses e que a estranha era filha deserdada de algum rei.

     No interior da nave estavam estampados numerosos caracteres que os pescadores pensavam ser ingleses. Por conseguinte, imaginaram que a alienígena fosse uma filha deserdada de um rei da Inglaterra, da América ou da Bengala. O desenho feito na época mostra a mulher com a sua caixa debaixo do braço, a nave e alguns dos caracteres “ingleses”.

     O livro Umem-no-chiri ("O pó dos Abricós Japoneses”), escrito anos mais tarde, apresenta o mesmo caso, com algumas diferenças. Segundo este livro, o episódio teria ocorrido em 24 de março de 1803. O objeto seria semelhante à uma panela e teria boiado até a praia. Este texto conta que o objeto era preto na parte debaixo e tinha janelas em todos os lados. Na parte inferior haviam algumas tiras metálicas. Este objeto, segundo este texto, teria 18 metros de diâmetro e 3,6 de altura. A mulher teria 1,5 metros de altura e seus cabelos seriam negros. Seu traje era muito estranho e neste relato também possuíam uma caixa a tiracolo.

     Segundo o ufólogo Masaru Mori, as distorções entre os dois relatos deve-se à uma falha na transmissão verbal. O Toen-shoetsu seria a fonte mais confiável, pois foi o primeiro a relatar o episódio. O segundo livro foi escrito somente em 1844. De qualquer modo, o local do fato, os detalhes do objeto e outros dados, como a existência da caixa preta, objetos e inscrições no interior do objeto, coincidem perfeitamente.

Advogado flagra disco voador em casa

Ovnis assombram a região Oeste

Fonte: http://www.atualfm.com.br

A aparição de um objeto voador não identificado está intrigando a população de Xanxerê. Uma foto, que mostra a aparição, está sendo analisada por ufólogos e especialistas. A foto mostra o objeto bem no alto a esquerda e perto dele algumas luzes que se assemelham as cores do arco-íris.

Segundo informação recebidas, o perito que está analisando a imagem do suposto OVNI, que teria aparecido na última segunda-feira, dia 21, já descartou que o objeto seja um pássaro. Por enquanto, a análise através dos sofisticados meios utilizados mostra que o objeto voador não identificado, continua um mistério.

Ontem, o site www.ederluiz.com, de Joaçaba, publicou uma foto que também está intrigando a população, desta vez de Herval D’Oeste. Um servidor público do município foi quem tirou a foto durante a análise de um terreno. A imagem foi enviada para o instituto Seti e também para o perito Ricardo Molina. Até agora não se tem informações sobre o que poderia ser o objeto estranho.

Perseguição no Alasca

Fonte:http://www.fenomenum.com.br



Apenas 20 minutos depois da meia noite, em 22 de janeiro de 1952, um interessante caso ufológico ocorreu na região de Nenana, no norte do estado americano do Alasca. Um aviador, observando uma tela de radar observou um alvo desconhecido a nordeste da estação de radar em Murphy's Dome. De imediato estranhou o fato, porque o objeto encontrava-se em uma área onde não havia rota aérea, sendo poucos os aviões a sobrevoar a região, coberta de gelo e neve, onde alguns poucos esquimós habitam. Ocasionalmente, um avião B-50, utilizado para estudos meteorológicos, sobrevoa a região, mas sempre durante o dia.


O alvo deslocava-se à uma velocidade e 1500 milhas por hora, a 23 mil pés de altitude. O controlador de serviço, um capitão da Força Aérea, solicitou o envio de um caça para interceptar o objeto. A Base Aérea estava localizada 100 milhas ao sul do posto de radar, sendo que em questão de minutos o caça F-94 estava dirigindo-se para área designada pelo controlador. Enquanto isso, os controladores, que estavam atentos ao radar, observaram que o alvo desconhecido deslocou-se em linha reta, passando apenas a 50 milhas do posto, a uma velocidade estimada de 1500 milhas por hora. O caça avançou em direção ao objeto que diminuiu a velocidade, pairou momentâneamente e deslocou-se em direção ao posto de radar. Quando o operador resolveu ajustar o radar para curto alcance, perdeu-se momentâneamente o sinal do OVNI e do caça. Enquanto tentava recuperar os sinais, o caça passou sobre as instalações do radar. O controlador recomendou ao piloto que circundasse a área e tentasse ver ou captar algo pelo radar de bordo. O piloto, tenente C. e. Garret, alertou que não tinha reserva de combustível e que logo teria que retornar para a base. Então o controlador solicitou a presença de um segundo caça F-94.


Enquanto isso, o controlador ajustava novamente o radar para longo alcance. Ao término do ajuste, os dois caças F-94 e o OVNI eram perfeitamente visíveis na tela do radar. Assim, o controlador pode vetorar o segundo caça para interceptar o objeto, enquanto o primeiro caça retornava para a base. O OVNI aproximou-se novamente da estação de radar, sendo seguido pelo caça. O controlador ajustou novamente o radar para curto alcance, perdendo novamente ambos os sinais. Ao voltar para o longo alcance os sinais do avião de o OVNI ainda não apareciam na tela do radar, em função da proximidade com a estação. Nesse meio tempo, o radar do caça captou o objeto nas proximidades da estação. Era um sinal fraco, a direita, posicionado a 28 mil pés de altitude. O piloto manobrou e seguiu em direção ao alvo que subitamente desapareceu da tela do radar de bordo. O piloto manobrou o caça novamente em busca do objeto que surgiu novamente na tela do radar, desta vez de forma intensa. Desta vez o objeto aparentava estar estacionário. Quando o caça aproximou-se o objeto mergulhou desaparecendo novamente da tela de radar. Ao se afastar da estação, o radar local captou a presença do caça, mas não do OVNI.
Um terceiro caça F94 decolou da base e tentou interceptar o objeto. Ao chegar ao local, o piloto circulou pela área por aproximadamente 10 minutos, mas nada apareceu em seu radar de bordo. Em dado momento, o estranho objeto surgiu novamente no radar de bordo, numa posição logo à frente do caça. Assustado com o grito do operador de radar do caça, o piloto subiu o caça para evitar colidir com o estranho objeto, enquanto chamava o controle de radar de solo. Então o piloto realizou nova aproximação da estação de radar, seguida de mais outra. A cada passagem o misterioso objeto permanecia estático no céu, sem temer a aproximação do caça, que em alguns casos chegou a 200 metros. O caça realizou ainda uma quarta passagem, obtendo desta vez um sinal fraco do objeto que deslocava-se rapidamente a oeste. O radar de solo também captou o objeto deslocando-se em alta velocidade em direção à oeste.
A Força Aérea Americana atribui o episódio à uma poderosa inversão térmica que teria atingido a região na ocasião. Como sempre, explicações para casos desta natureza são muito questionáveis e são contestadas até mesmo por oficiais da própria Força Aérea. Entre os militares envolvidos no caso, a versão oficial é mera cortina de fumaça, visando ocultar um fato real. Eles citam, por exemplo, o fato de que o OVNI mostrou-se ora como um sinal nítido e forte, ora como fraco e tênue. Ora pairava estático, ora deslocava-se a 1.500 milhas por hora. Além disso, inversões térmicas no norte do Alasca são eventos extremamente raros, e mesmo que ocorresse ela afetaria o radar de solo, mas não estaria presente aos 25 mil pés de altura, em que os aviões se encontravam.